segunda-feira, 13 de junho de 2011
Campanha de filiação Juventude Socialista Cantanhede
quinta-feira, 19 de maio de 2011
“Obras Desnecessárias”
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Para quem não é politico já sabe bem o que é "Entachar" gente
Os dirigentes dos órgãos da Fundação são todos, melhor, quase todos,
da mesma família.
Na Direcção, por exemplo, em 7 elementos, 5 são da mesma família. As duas directoras adjuntas são familiares do candidato Presidencial: Leonor Nobre é irmã e a outra directora, Luísa Nemésio, é mulher de Fernando Nobre, que em 1992 aderiu à causa monárquica, mas, recentemente, candidatou-se à Presidência da República.
O Conselho Fiscal é controlado pelo cunhado - sim, o marido da irmã, Leonor Nobre!
A AMI recebeu ao longo dos anos avultados apoios, quer do Estado Português, quer da União Europeia.
As contas desta Fundação nunca são conhecidas dos Portugueses…
Inúmeras empresas portuguesas têm contribuído, activamente, com apoios muito significativos para a AMI.
O candidato Presidencial fala tanto em transparência, contra a classe política, e porque não coloca em prática o que proclama nos seus discursos?
Quanto recebe (salário mais ajudas de custo) como Presidente da AMI?
Os seus familiares quanto recebem na AMI?
Fernando Nobre dedica-se exclusivamente a AMI?
Qual é o seu património e o rendimento anual declarado?
A transparência é só para os outros políticos que tanto critica?
O discurso de moralização da política deve ser verdadeiro.
Os Centros Porta Amiga estão encerrados durante os fins-de-semana e os feriados; os sem-abrigo e os excluídos socialmente não podem comer e tomar banho, durante estes dias. O Estado Português e a sociedade civil apoiam estes centros...
Usar, numa campanha política, uma Fundação que não deve ter opções partidárias, religiosas ou de outros géneros, é reprovável à luz dos princípios que devem reger as Organizações Não Governamentais (ONG).
Muitas questões nunca foram colocadas a este candidato presidencial, quem só agora descobriu a politica e se julga muito mais sério do que todos os outros.
O Portugueses tem o dever e o direito de serem informados sobre as ideias e as práticas de um candidato a Presidente da Assembleia da República, que já apoiou Miguel Portas (BE), Mário Soares (PS), Durão Barroso (PSD) e António Capucho (PSD).
Entre o discurso e a prática vai uma grande distância!
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Isto sim é Política de verdade!
O relatório refere-se à operação em que Estado cedeu 11,44 mil milhões de euros de dívidas fiscais e à Segurança Social, contra a entrega, a 19 de Dezembro de 2003, de 1,76 mil milhões de euros. Essas dívidas foram transformadas em obrigações por uma sociedade do Citigroup (Sagres) e vendidas a investidores.
A operação reduziu o défice de 2003, de quase cinco por cento do PIB para os 2,8 por cento, sem sobrecarregar a dívida pública. Um milagre nesse ano. Mas não nos seguintes.
O Tribunal de Contas refere que, até 28 de Fevereiro de 2010, o Estado pagou ao Citigroup 1712 milhões de euros para resgate da operação, mais 217,4 milhões de juros e ainda 83,8 milhões para "despesas da operação". Ou seja, um total de 2013,2 milhões de euros, com um "juro" implícito de 17,5 por cento. O TC recomendou às Finanças uma auditoria sobre as "despesas da operação".
Mas os números do TC não são os mais actuais. O Ministério das Finanças divulgou há dias ter antecipado em dois anos o fim da operação e que entregou ao Citigroup um total de 2030 milhões de euros, embora sem concretizar se incluía juros e despesas de operação. O ministério não respondeu às dúvidas do PÚBLICO.
Mas para estimar o encargo total do Estado com esta operação, até 2010, ter-se-á de somar 554,9 milhões de euros. Foi o valor das dívidas fiscais que se revelaram incobráveis e que, nos termos do contrato, foram substituídas por outras "de montante igual ou muito aproximado".
Ou seja, além dos juros elevados, o Estado foi substituindo dívidas até 20 de Junho de 2007, corroendo as receitas dos exercícios seguintes à operação. Só que "no decurso das substituições, verificou-se que a DGCI deixou de ter capacidade para assegurar a totalidade das substituições dos créditos da Segurança Social em "quebra" (...) pelo que as substituições passaram a ser feitas por créditos" da Segurança Social, minando assim o sistema de Previdência. Segundo a auditoria, "a operação de titularização evidenciou a falta de fiabilidade e de cobrabilidade de grande parte dos créditos cedidos". A cobrança ficou em 80 por cento do valor previsto pelos IDEFE/ISEG, avaliação exigida pelo Eurostat.
Em benefício do Estado, houve a comissão de cobrança das dívidas fiscais, pagas pelo Citigroup. Foram 22,2 milhões de euros.
Os números revelam que a operação custou bem mais do que outra forma habitual de financiamento do Estado. Um tema escamoteado pelo Governo Durão Barroso.
Na altura, a ministra Manuela Ferreira Leite pouco esclareceu os deputados. Primeiro respondeu: "Não sei se tenho de pagar juros ou não. Não paguei nada." Mais tarde, afirmou: "Esta operação obviamente que tem um preço, preço esse que nós ainda não sabemos exactamente qual é."
A operação revestiu-se de elementos polémicos. Primeiro, a escolha por ajuste directo do Citigroup. A Inspecção-Geral de Finanças aconselhara, meses antes do contrato, a "consulta a mais do que um prestador de serviços". A ministra começou por dizer que as realizara, para depois admitir que só consultara a Finantia, e sem explicar por que optara pelo Citigroup. Lino de Carvalho, do PCP, questionou-a sobre o papel do ex-ministro da Integração Europeia, Vítor Martins, consultor desse banco.
Depois, a carteira de dívidas foi sobreavaliada, subavaliando o impacto nas receitas fiscais futuras. O Governo atrasou quanto pôde o envio ao Parlamento dos contratos assinados. Enviou-os em inglês e a ministra justificou-se: "Tenho lá traduções. Não as mandei". Após um deputado a ter acusado de "mistificar" os contratos, "eu nesse mesmo dia tomei a decisão que não fazia mais nenhuma tradução". E enviou os originais em inglês, o que feria a lei. E mandou com os valores em branco: "Porque, quando este contrato foi elaborado era um contrato de condições gerais que ainda não tinham especificados os números". Só agora, anos mais tarde, é que se começa a apurar a realidade.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
"Derramar o futuro"
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
II Jantar Solidário de Natal
Caros camaradas e amigos,
A Juventude Socialista de Cantanhede está a organizar o II Jantar Solidário de Natal. Neste jantar vamos recolher roupa, alimentos não perecíveis, brinquedos e livros para entregar a instituições de solidariedade no nosso concelho.
É do conhecimento de todos que atravessamos momentos de crise.É nestes momentos que ganha maior relevo a alma solidária da Juventude Socialista e do Partido Socialista. Todos nós temos bens que estão em boas condições e que por vários motivos já não utlizamos. Estes bens podem fazer felizes familias mais carênciadas.
A JS convida toda a familia Socialista para contribuir e colaborar nesta causa. Dia 18 de Dezembro conto com a sua presença no restaurante João dos Frangos pelas 20h.
Morada: Rua Conselheiro Costa Soares, 61 – Febres
Preço: 9€ Menu: Sopa, Grelhada Mista ou Bacalhau e Café.
Inscrições atrvés de mail:
jscantanhede@gmail.com ou pedro10dias@gmail.com
Telemóvel: 913705645 ou 962418569
Sem outro assunto e agradecendo desde já a possível colaboração, despeço-me com Saudações Socialistas.
Coordenador da Juventude Socialista de Cantanhede
Pedro Filipe Ribeiro Dias


